A lente de contato escleral leva esse nome porque, ao serem colocadas sobre a córnea, se apoiam principalmente na esclera, a parte branca do olho, o que as diferencia das lentes de contato usuais que tem seu principal apoio na periferia da córnea.
O espaço entre a córnea e a lente escleral é preenchido por soro fisiológico, propiciando uma adaptação muito mais confortável, mesmo em pacientes que possuem muita sensibilidade.
Ela é indicada aos mais diversos tipos de patologias corneanas, como o ceratocone, degeneração marginal pelúcida, pós-lasik e pós-RK, síndrome do olho seco e pós-ceratoplastia penetrante (transplante de córnea).
Ceratocone
O ceratocone afeta cerca de uma a cada 20.000 pessoas e é a principal causa de transplante de córnea no Brasil. A doença de origem genética ocorre devido a uma modificação do formato usual da córnea e gera várias distorções e incômodos visuais.
Pessoas com quadros avançados do Ceratocone dificilmente encontram alívio para sua condição em diferentes lentes de contato e comumente são passíveis de tratamentos mais invasivos — como o Crosslinking e o transplante de córnea. Esses procedimentos implicam, necessariamente, um maior risco e custos ao paciente.
Quando bem adaptadas, as lentes esclerais afastam a necessidade de procedimentos invasivos na córnea, como o transplante. Converse com seu oftalmologista e saiba mais!
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